Outra Supernova fez a sua aparição na galáxia longínqua UGC 2855, na constelação da Girafa. Do tipo Ia devido á explosão de uma Anã Branca que num sistema binário "canibalizou" a sua companheira estelar.
Entretanto o cometa C/2014 E2 Jacques foi apanhado nesta imagem de 120 segundos apenas e que mostra curiosamente a passagem de um satélite artificial.
Na constelação do Pégaso a 46 milhões de anos-luz, apontámos para a NGC 7331 que faz parte do Grupo de galáxias Deer Lick, mesmo ao lado do célebre Quinteto de Stephan, que uma noite destas visitaremos.
Por cima das nossas cabeças, circulava a maior nebulosa planetária, conhecida por Messier 27 ou Nebulosa do Haltere, cobre metade do diâmetro aparente de uma Lua Cheia e está a 1200 anos-luz na constelação da Raposa.
Outra Nebulosa mas de caraterísticas muito diferentes sendo uma autêntica bolha de gás em expansão, é a NGC 7635 ou Nebulosa da Bolha, situada na constelação da Cassiopeia a cerca de 7100 a-l. A nuvem de gás brilha á custa da pressão do vento estelar (2000 km por segundo), da estrela que se encontra no seu centro e que é 40X mais massiva que o Sol. Esta bolha tem cerca de 6 anos-luz.
Aproveitando a nossa presença na Cassiopeia fizemos uma visita a um grande região nebular conhecida como a Nebulosa do Coração e de que faz parte a IC 1795 como nebulosa de emissão. É uma região situada a 6000 a-l e de intensa produção estelar a partir das vastas nuvens de hidrogénio.
Tendo visto a Nebulosa do Haltere, teríamos que ver a sua versão mais pequena, a Messier 76 ou Nebulosa Planetária da Rolha (Cork), expandindo-se apenas a 46 km por segundo e situada na constelação de Perseu a 10.000 anos-luz.
Finalmente demos uma vista de olhos pela região da IC 59 e da IC 63. Esta última é uma nebulosa mista de reflexão e emissão localizada a 600 a-l na Cassiopeia e que tem como vizinha (a 3-4 a-l) a brilhante estrela Gamma Cassiopeia que a faz brilhar com a sua intensa radiação.
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